jueves, 7 de octubre de 2010

UMA GRANDE PESCARIA

Toca a todos, e um dia eu estava de (amores) feridos com a maioria dos companheiros, um daqueles amuos que so se tem com os amigos e resolvi ir para a amoreira sem companhia, mas sabendo que eles la estariam tambem.Cheguei por volta das sete da manha e claro nao falei, nao disse nada a ninguem.A parte melhor estava ja ocupada por Telmo, Ze Engino, Joao Bule e Verinhas filho.Decidi ir para um carreiro de rochas, que por vezes ate nem era mau.E assim fiz.O tempo foi passando lento lento, por um canto do olho ia vendo a animada pescaria que todos estavam a fazer, mas nao mostrava parte de fraco.Quase 3 horas passadas e nada de nada.A mare entretanto estava quase a virar e eu levantei o material e desloquei-me para mais perto do grupo, tentando nao dar a perceber que onde estava nao valia mais a pena.Havia um espaço entre o Ze  e o Joao, dava perfeitamente para pescar e tentar aproveitar a enchente.Assentei ali o material e lanço a cana a meia distancia, sempre na esperança de um robalo.Nada, enquanto Telmo sacava uma boa dourada, fazendo logo grande alarido para me (picar).Deixei que ele lançasse de novo so para ver se estava a pescar longe ou perto.Fez um bom lançamento, sinal que o peixe estava mais para fora, e eu nao exitei em imitar.Uma dourada, boa malha pensei eu, enquanto o Joao nao escondeu um sorriso.Novo lançamento e nova dourada, a coisa parecia prometer, enquanto eles ja começavam a mostrar uma pontinha de inveja tao tipica de nos pescadores.Outra e outra e mais uma.Eu estava a ficar nas nuvens e parece que e sempre assim, os restantes companheiros estavam a ficar na penuria, isto e parecia que o peixe so me escolhia a mim, mas logo o Ze apanha um belo robalote.Estava um dia de pesca extraordinario, o Joao que era sempre o menos sortudo apanhou um sargo e logo uma baila (especie de robalinho).O dia ia passando e pelas 4 da tarde eu fiquei sem isco.Sempre sem dizer nada, espalhei o peixe na areia molhada.Tinha 14 Douradas.Lavei o peixe coloquei na malha, arrumei o material e disse..pessoal, va, vou deixa-los apanhar qualquer coisa de jeito, o mestre vai para casa..claro que a risota foi geral, apenas o Telmo respondeu..mamao..cont.

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